Seria uma imensa loucura compactuar com diferentes tipos de loucuras.Sim, loucura.Seria injustamente fácil responder e esperar o novo big bang acontecer.Estranho, eu não sou um próton acelerado.
Há coisas que não dependem de mim.Coisas sobre as quais eu discordo, e outras sobre as quais concordo.Nessa história tudo soa meio doido mesmo.Gostaria de experimentar, acho que minhas veias gostariam que eu fizesse isso, finalmete elas sentiriam adrenalina.Mas meus valores não me permitem.Eu não posso.E eu não sei se eu não quero.
Preciso de tempo, meu precioso tempo, que brilha nos meus dezoito responsáveis e corretos anos.Eu tenho tempo.Todos temos.
Não dá pra negar que isso e leva pra uma corda bamba, que te acorrenta num pendulo,que te prende em sensações que você não sabia que existiam.Ser pego de surpresa.E tudo depende de você.De onde menos se imagina vem as consequências, e neste caso, as consequencias de existir.Sim eu existo, e isto é tudo que eu posso fazer.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Não sou um próton acelerado
Postado por Moünna às 15:34 2 comentários
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Dia (quase) Especial
Eu sei que muita gente sabe que eu não concordo com casamento, tampouco acredito na sua durabilidade.Eu sei que parece hipocrisia ir lá, sorrir e aplaudir algo que por dentro condeno mortalmente.Mas isso foge ao meu poder, a minha aprovação.
O que posso fazer é ir lá e torcer pra que esse novo casal que nasce hoje não entre para as minhas estatisticas.
Talvez as poucas pessoas que leiam isso se perguntem se eu não acredito no amor, se acho tudo isso um melodrama sem fim, que sou mal amada ao algo do tipo.Eu diria apenas que essa história de amor funciona muito bem em livros, em romances do século passado.Cabe muito bem à Bella e Edward, Romeu e Julieta, Rose e Jack...Mas na vida real só posso me permitir ter a esperança de um dia ser humilde o suficiente pra amar alguém, pra unir minha vida a de outra pessoa simplesmente por amar.Eu tenho me sentido mal nessa irreal destinação a negar os valores matrimoniais, pq sei que por mais que eu acredite ter razão, isso não é muito justo comigo mesma.
Nao pense que eu gostaria de adimitir estar amando alguém, estar numa posição infeiror e suplicante, idolatrando uma pessoa que talvez nem mereça tanto reconhecimento.
É verdade, as pessoas tem razão, eu não acredito em amor.
E pra quem acredita, boa sorte, seja feliz.
É só o que eu posso desejar aos corajosos que decidem unir suas vidas à vida de outra pessoa.São heróis.
É muito bom adimitir que sou covarde.
Postado por Moünna às 09:28 3 comentários
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Leveza...
Postado por Moünna às 06:57 0 comentários
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Que dia...
O pior, acordar para mais um domingo solitário.
Sim, eu sei, minha familia está aqui.
Isso é bom, mas hoje, excepcionalmente não é tudo.
Hoje eu planejava um dia diferente, esperava um pouco de nuvens, um passeio rápido ao centro deserto da cidade, tirar algumas fotos naquelas construções antigas, tomar sorvete lá no tio do sorvete, andar um pouco mais, pensar, relaxar, refletir.
Talvez eu devesse ir a Igreja a noite.
Eu iria, se não tivesse bebido.
No fim, passei o dia diante do computador.
Fazendo um trabalho maçante, estressante, que por sinal não é pra mim.
Tento organizar o trabalho do meu pai enquanto ele descansa de mais uma semana de trabalho enchendo a cara.
Pra variar.
Essa noite eu sonhei com muitas coisas estranhas, primeiro eu fugia de alguma coisa estranha.
Lembro que meu priminho estava comigo, e ele estava assustado.
Ahh, tinha algo como um filme também... mas ai é outro sonho.
Tenho dormido mais conforme o tédio aumenta.
Eu devia hibernar até julho.
E no final, talvez isso aconteça, não esquecendo que esse é só o começo.
Postado por Moünna às 15:22 0 comentários
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Esperar pra viver...
...pra morrer e por uma absolvição que nunca viria. (Titanic)
É com esta frase que eu inicio o desabafo de hoje.
Talvez poucas coisas em filmes tenham me chamado tanta atenção como esta frase, dita no final do Titanic, pela Rose de 100 anos.
Não tão dramáticamente, mas sim, com um pouco de dor, eu estou esperando para viver.
Espero pelo passar dos dias com uma certa aflição, com angustia, com gana.
Espero que a minha vez chegue logo, que essa espera acabe o mais depressa possivel.
Ninguém gosta de esperar.
Eu muito menos, principamete neste caso.
Quando chegar a hora de fazer minha faculdade, de ir embora pra Bolis, de arrumar minha vida, eu vou sentir que comecei a viver.
Mas o tempo não passa rápido como deveria.
Ele se arrasta, se prolooooooooonga, até que seja inevitável.
Comigo sempre foi assim.
Postado por Moünna às 17:41 1 comentários
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Lápis sobre papel
Postado por Moünna às 17:56 1 comentários
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Cor, Ausência de Cor, Furta Cor.
Eu tenho minhas cores.
De alguma forma, tento deixar que elas transpareçam meu humor.
Num dia de festa, elas aparecem.
Meus dias de rotina são monocromáticos.
Talvez as cores digam mais ao nosso respeito do que nós imaginamos.
Se você pensar como um pintor, diria que elas são fundamentais.
Se não, diria que sim, elas são bem importantes.
Se você nasceu daltônico... bem, paciência.
Eu me alegro com as cores que tenho, mesmo o amarelo pálido da minha pele, ou o castanho roto do meu cabelo, ou o preto indeciso dos meus olhos.
Eu não sei se viveria sem cores.
Não sei como faria com meus desenhos, mesmo que eles sejam à lápis, rabiscados, são recriações das cores que vejo.
Em cada cor há uma beleza.
Um significado.
Uma magia.
Em cada mistura... uma sinfonia.
Postado por Moünna às 08:48 1 comentários