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sábado, 31 de janeiro de 2009

CÓDIGO MOUNNA

Quem sou eu?

Sou alguém que você não sabe quem, agrado quase ningém nem mesmo a mim mesma.

O que sou eu?

Sou uma espécie nova de ninguém.

O que eu faço?

Planejo diversas formas de transformar a minha classe de "ninguém" na classe de "você mesmo".

O que fazem por mim?

Não sei o que seria de mim se não fosse eu.

O que eu faço pelo mundo?

Tento transformá-lo na minha utopia.

O que eu gosto no mundo?

O fato de ele ser adaptável.

O que é mais importante, ser Muito ou ser Bom?

Importante é ser o bastante.

O que deveria ser extinto?

O Casamento.

O que eu faço todos os dias?

Sobrevivo.

Como eu me defino?

Como alguém que poderia ser melhor.

O que é importante?

Importante é perceber a importancia das coisas importantes.

O que não é importante?

As coisas insignificantes.

Uma grande verdade?

Meu cachorro late muito às 6h da manhã.

Uma grande mentira?

Que para se dirigir bem é preciso ter um cromossomo Y.

O que devia ser verdade mas não é?

Igualdade, Liberdade e Fraternidade.

Hittler matava judeus pq...?

Ele não conhecia os petistas.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

BeijaFlorDaParede




Minhas mãos criam linhas, curvas, formas.


Passeiam sobre superficies puras, límpidas... virgens.


Descrevem meus momentos ociosos como criativos, e em cada linha há orgulho de mim mesma.


Podem ser estranhas , incrivelmente surreais, mas a arte sempre foi surreal.


Pode não dizer nada, ou ser tudo.




Minhas mão passeiam sobre superficies puras, segurando com dedicação o pincel.


E a tinta negra mancha de arte, o que não mais é limpo.


O que é vivo.


Pois a arte é viva, e muda, e modifica, e adapta-se aos olhos curiosos do observador.


É o senso critico que age.


É o surrealismo que ensina.


A través das mão hábeis do artista.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Lilás e Ouro e Azul e Vivo...


Na minha terra anoitece assim,

às sete e meia da noite.

o/



E de noite, dá pra ver ovini no céu, e contar estrela, e acompanhar Vênus se distanciando da Lua...


... e imaginar como um lugar consegue ser mais bonito a cada dia.


Como cada anoitecer flamejante e cada aurora lilás podem ser ainda mais flamejantes e mais lilás que o anterior...


Bem como o rumor do rio,

o vôo da arara,

o verde da floresta...

Viva a vida, de forma ambígua!

Este ciclo renovará tudo o que se foi, pois tudo se inicia de novo, já que no mundo nada pode parar.


As lembranças serão nosso consolo.


Se o que passou não foi bom o suficiente, daqui pra frente precisa ser melhor.


Nos sentimos mais fortes, agora não temos tanto medo, pois aos poucos ganhamos poder sobre nós mesmos.


Um poder fracom, mas que nos pertence.



Minha vida é repleta de memórias, algumas marcadas por lágrimas, e outras de uma intensa satisfação...Mas a maioria delas, sejam boas ou ruins, refletem um imenso e obscuro vazio.


Um vazio que nada preenche.



E agora se inicia a transformação!


Lembrando de tudo o que queriajmos ter feito e que não fizemos, talvez por medo ou bom senso, não sei... nos deparamos com a vontade de extravasar, de não medir consequência, de viver.



Nessa nova e permanente fase devemos nos preparar para viver plenamente, para intensificar nossas emoções e para despertar para as sensações desconhecidas que nos fascinam.



Devemos deixar o it fluir, soltar suas quimeras, reprimir seus principais e indigestos valores morais e éticos, decifrar seus enigmas e não representar mais.

Jamais.


Ser autêntico, mesmo que possa assustar.

Ensinar à humanidade que ela deve aprender com você.

E sim, ter mais respeito pelo mundo e deixar-se ser vivo.




Buscar, sem medo de achar, aquilo que desesperadamente buscamos:


A Felicidade!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Bem Vindos!

Permita-me ser teu espelho esta noite, cantar em mim o teu encanto, tua estranheza, teu espanto, como quem sabe no fundo que não há distância nesse mundo, pois todos temos uma só alma.

Livres!
Somos livres!

Mas não possuimos as pessoas, temos apenas amor por elas.

É preciso saber recomeçar, vencendo o medo imaginando se sentir seguro no inesperado, confiar no invisível, desprezando o perecível na busca de si mesmo.

Ser o capitão da nossa nau, e no mais terrivel vendaval mergulhar bem fundo para encontrar o nosso ser real.

E rir!!
Porque tudo é uma grande brincadeira, e cada drama é só o nosso modo de ver aquilo que nós mesmos vamos criando com o nosso poder de crêr!