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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Vagante...

Distante a face no trêmulo cair da noite
Vagando em busca do bando perdido
O silêncio e a escuridão presentes na noite
Tomam de conta o tempo perdido

Disparo ao sabor do vento frio
A frieza que torna a dor mais profunda
No encalço da relva e o correr macio
Fluem na mente as visões que o tempo saúda

Dilacerando nas garras o sabor do medo
Percorro insistente contra o bater do vento
Num mar de agústia que nem o tempo acalma
As dores fluem atravessando a alma

Sentindo o triste sabor da solidão noturna
Encontro o sentido de toda a minha procura
Um elo perdido entre tempo e mente
Que não chegarão a saber quanta dor se sente

No mais profundo raiar de dor
O tempo flui e tira o sabor da cor
Tudo então se torna abstrato
No mundo de emoções que agora trato.

By: Márlon Grégori

4 comentários:

Unknown disse...

uiaa foi eu que fiz :P hehehhehe saudades querida

Victor Comenho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Victor Comenho disse...

Oi! Tem um selo pra você lá no meu blog! Podem ir pegar, espero que gostem! =D
http://marcador-de-paginas.blogspot.com

Anônimo disse...

amei o poema.
me parece um lobo, foi no que pensei quando li, um lobo correndo pela noite...

seguindo...

Pri