Distante a face no trêmulo cair da noite
Vagando em busca do bando perdido
O silêncio e a escuridão presentes na noite
Tomam de conta o tempo perdido
Disparo ao sabor do vento frio
A frieza que torna a dor mais profunda
No encalço da relva e o correr macio
Fluem na mente as visões que o tempo saúda
Dilacerando nas garras o sabor do medo
Percorro insistente contra o bater do vento
Num mar de agústia que nem o tempo acalma
As dores fluem atravessando a alma
Sentindo o triste sabor da solidão noturna
Encontro o sentido de toda a minha procura
Um elo perdido entre tempo e mente
Que não chegarão a saber quanta dor se sente
No mais profundo raiar de dor
O tempo flui e tira o sabor da cor
Tudo então se torna abstrato
No mundo de emoções que agora trato.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Vagante...
By: Márlon Grégori
Postado por Moünna às 22:55
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4 comentários:
uiaa foi eu que fiz :P hehehhehe saudades querida
Oi! Tem um selo pra você lá no meu blog! Podem ir pegar, espero que gostem! =D
http://marcador-de-paginas.blogspot.com
amei o poema.
me parece um lobo, foi no que pensei quando li, um lobo correndo pela noite...
seguindo...
Pri
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